Recebi o comentário abaixo do Jackson sobre o filme “As Férias da minha Vida” e achei interessante seus questionamentos, veja:
Muito boa a idéia do livro das possibilidades, pois pode ser um instrumento útil para dimensionar com objetividade o que realmente se quer e se pode esperar da vida. Sem propósitos na vida não se justificam os lamentos. A primeira mudança da personagem foi a consciência de que a vida é preciosa demais para ser desperdiçada. Assim, ela resolveu abandonar seus medos e receios, entre eles o de se entregar aos desafios para conquistar o que ela realmente queria. Só abriu mão, porém, do principal: realizar seus sonhos ao lado de quem amava, porque ela não desejava trazer sofrimento a eles. Apesar de todas as ferrenhas críticas contra os exageros, repetições e idéias do filme, tomo minha mãe como termômetro: se ela compreender a mensagem, se ela se emocionar, então, realmente o filme é inteligível e consegue trabalhar eficazmente as emoções. Foi o que aconteceu.
Eu acrescentei algumas perguntas pra mim mesmo:
O que não quero pra mim?
O que posso fazer para evitar as coisas que não desejo viver ou experimentar?
Como estou colocando as pessoas que amo nos meus propósitos? É necessário colocá-las?
Muitas pessoas fazem esses mesmos questionamentos, porém, garanto que muitas passam a vida toda sem uma resposta, pois principalmente têm medo de expor o que desejam e falharem e vergonha de dizerem o que não querem e as outras pessoas falarem mal delas, pois podem ir contra a muitos valores, crenças e paradigmas.
Que tal assumir seus verdadeiros desejos e medos para ser mais feliz do que é hoje?
Nakamura, que amor! É verdade, muitas pessoas têm estes medos e fazem estes mesmos questionamentos, com medos bem variados, épocas e contextos tremendamente diferentes, com forças e fraquezas absurdamente desiguais. Isso pode gerar um longo processo de conflitos, mas podem ajudar a melhorar a capacidade de tomar decisões, espero que as mais acertadas possíveis. Graças a Deus, ninguém é perfeito!